Trabalho de técnica mista (Malay/2008)
Esses olhos castanhos tão brilhantes,
tão vivos e raiados de esperança,
encerram inocência de criança,
num brilho parecido aos diamantes.
São como os olhos meigos dos amantes,
jurando sempre eterna uma aliança,
numa volúpia de prazer que cansa,
que dura apenas uns breves instantes...
Essa chama que arde o coração,
quando os olhos o fazem em ferida,
mostrando do amor a ilusão.
Do nascer e morrer vivendo a vida,
no prazer, na sublime sensação
de amar uma ilusão muito querida.
(Poema de Zé Ninguém)
(Desenho a caneta - Malay/Outº/2015)
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