sexta-feira, 23 de março de 2018

HAVANA - CUBA




 O exótico das suas gentes...



...acompanha o colorido e carisma das suas casas e carros...




...num registo da grandiosidade de outros tempos que desesperadamente se procura conservar na Havana histórica, apesar de bastante degradada...





...Havana é saudade de um tempo de glamour e de sentido de estética que vai sendo recuperado.



O castelo do Morro e a fortaleza de S. Carlos de la Cabaña 



Terminado em 1929 e a sede do governo de Cuba até 1959, o Capitólio foi o edifício mais alto de Havana até à década de 1950. 



Nos seus 80 anos de existência, o Hotel Nacional de Cuba recebeu dezenas de convidados ilustres que vão desde Winston Churchill até Frank Sinatra






Ernest Hemingway terá sido um dos seus mais ilustres habitantes nos anos 40 e 50 que frequentou com uma certa regularidade La Bodeguita del Medio, um bar ainda hoje muito visitado e bastante apreciado numa das ruas típicas da Velha Havana. Foi em Cuba que Hemingway escreveu "Por Quem os Sinos Dobram" (novela que escreveu depois de ter estado na Guerra Civil de Espanha como jornalista).





Havana, Cuba, uma cidade e um país onde se sente o peso de um passado e de um presente mais recente feitos de uma História conturbada com períodos de grandeza e de grandes dificuldades que contrastam com a afabilidade de um povo com uma certa formação académica e cultura musical. Até que ponto possa ser real esta apreciação não sei. Mas, é o que nos transmite (ou transmitia) aquilo que nos é (ou era) dado ver nesta sociedade nostálgica e de certa forma romântica e idealista, embora carente de muita coisa e excessivamente controlada apesar de todo o seu ritmo e manifesta alegria.



O Capitólio


La Bodeguita del Medio - o Ritmo Cubano



À DESCOBERTA DE SINTRA - PORTUGAL





 
O Palácio Nacional da Pena... 
Uma das melhores expressões do Romantismo arquitectónico do século XIX no mundo. 
 





O Palácio Nacional de Sintra ou Palácio da Vila...
O Palácio foi utilizado pela Família Real Portuguesa praticamente até ao final da Monarquia, em 1910. Apresenta características de arquitectura medieval, gótica, manuelina, renascentista e romântica. É considerado um exemplo de arquitectura orgânica, de conjunto de corpos aparentemente separados, mas que fazem parte de um todo articulado entre si, através de pátios, escadas, corredores e galerias.




 Casas senhoriais de Sintra...


 O Castelo dos Mouros...
Erguido sobre um maciço rochoso, isolado num dos cumes da Serra de Sintra, do alto das suas muralhas descortina-se uma vista privilegiada de toda a sua envolvência rural que se estende até ao Oceano Atlântico.
 


O Cabo da Roca...
Localizado no ponto mais Ocidental da Europa continental
.

 Os parques de Sintra...
Sintra que inclui a Paisagem Cultural de Sintra, Património Mundial da UNESCO
 .
 





A Quinta da Regaleira...
Quinta exótica e misteriosa cujo palácio está rodeado de luxuriantes jardins, lagos, grutas e construções enigmáticas, que ocultam significados alquímicos.
 .


O Convento dos Capuchos...
é um antigo convento da Ordem de São Francisco  que fica localizado na Serra de Sintra.




O Palácio de Monserrate... 
exemplar notável do Romantismo, foi construído em 1858
  


O Palácio de Seteais...

Sendo atualmente uma requintada unidade hoteleira no meio de belíssimos jardins, o palácio neoclássico foi edificado no fim do séc. XVIII.
















(Imagens, informações e vídeos retirados da NET)





quarta-feira, 21 de março de 2018

PRIMAVERA




("Abstracto II" - Acrílico sobre tela)




Hoje, dia 21 de Março, é o começo da Primavera, do Equinócio em que o dia é exactamente igual à noite... O Sol brilha no céu limpo, as plantas começam a despertar, os pássaros fazem ouvir os seus trinados e a aragem fria ainda não nos deixou. Primavera um renascer da vida e da Natureza. 

"A Primavera chegará, mesmo que ninguém mais saiba seu nome, nem acredite no calendário, nem possua jardim para recebê-la. A inclinação do sol vai marcando outras sombras; e os habitantes da mata, essas criaturas naturais que ainda circulam pelo ar e pelo chão, começam a preparar sua vida para a Primavera que chega." - Cecília Meireles




(Vídeo retirado da NET)


A Primavera chegou e com ela as flores vão formando os seus mantos coloridos mais ou menos singelos ou exóticos... Flores do nosso dia a dia num bailado acompanhado pela música de Vivaldi... Música, movimento, cor e alegria... Saudemos a Primavera, senhora de vida, perfumes e novos amores...







(Vídeo retirado da NET)


Primavera e jardins em cascatas de flores, tapetes perfumados e multicolores, águas correntes ou em espelhos de água... O prazer de passear em jardins e parques cuidados com pinceladas de todas as cores do arco íris num manto do verde da relva e do cinza das pedras aqui e ali dispersas de forma aparentemente casual. O ritmo de uma valsa desse compositor que tão bem glorificou esta estação do ano, Joseph Strauss, dá as boas vindas à nova Primavera que agora começa...



(Vídeo retirado da NET)



PENICHE - CIDADE MAIS OCIDENTAL DA EUROPA CONTINENTAL







Peniche, a cidade mais ocidental da Europa Continental, está implantada numa península (primitivamente uma ilha), com cerca de dez quilómetros de perímetro, criada por um tômbolo (do latim túmulos - túmulo). O tômbolo da península de Peniche formou-se lentamente durante o século XVII. Essa língua de areia, na costa oriental da ilha, é um acidente geográfico que faz com que a ilha esteja unida ao continente por uma estreita faixa (barra) resultante da acumulação de sedimentos (areia ou terra).







Peniche tem praias extensas a norte e a sul da península. A praia norte prolonga-se, ultrapassando o Baleal, a uns três quilómetros, numa extensão de cerca de nove quilómetros até à Foz do Arelho.







Peniche e o seu concelho são palco de importantes acontecimentos históricos de índole nacional e internacional. Perante frequentes assaltos de piratas e ocupações de potências estrangeiras, foi terra defendida por uma construção fortificada, a Praça-forte de Peniche, mandada edificar pelo rei D. João III em 1557 e concluída em 1645 por D. João IV. Tendo sido praça militar em 1897 e bastião estratégico na defesa da península no século XIX, abrigou refugiados da Guerra dos Bôeres nos primeiros anos do século XX e prisioneiros alemães e austríacos durante a Primeira Guerra Mundial. Tornar-se-ia célebre como prisão política durante o regime autoritário de António de Oliveira Salazar, entre 1934 e 1974, ano da Revolução dos Cravos. Recolheu ainda famílias de retornados das ex-colónias portuguesas de África. Quando estes se integraram na sociedade metropolitana, o forte tornou-se museu local, o Museu Municipal de Peniche.


O arquipélago granítico das Berlengas foi considerado a primeira área protegida do país quando, em 1465, o rei Afonso V de Portugal proibiu a prática de caça na ilha principal das Berlengas (Berlenga Grande). A Reserva Natural das Berlengas é considerada Reserva Mundial da Biosfera da Unesco.


O mar das Berlengas alberga uma fauna marinha riquíssima, ímpar na costa portuguesa. É considerado um dos melhores locais da costa portuguesa para a prática de atividades subaquáticas.

(Imagens, informação e vídeos retirados da NET)