A NOSSA VERDADEIRA DIMENSÃO...

Este pequeno vídeo dá-nos uma ideia da realidade da  nossa verdadeira dimensão neste curto tempo que passamos sobre a Terra...

Nem sempre um e um são dois, às vezes são três, quatro, cinco, seis, ou até mesmo, sete, ou oito, chegando a uma infinidade. É esta a magia da Matemática, quando sonhamos e acreditamos que os pães se podem multiplicar e ser divididos por todos, como por milagre. O 8 é o símbolo do infinito, mas também o da Maternidade, a magia do Amor e da Amizade partilhada com os nossos companheiros que escolhemos para a Vida, sejam eles Homens ou Mulheres; bem como com os animais e os que nos estão próximos ou longe; a Mãe Natureza, que nos envolve e que não podemos destruir, qualquer que seja o ponto do Globo em que nos encontremos. Só assim seremos salvos e renovar-nos-emos a todos os instantes. Acreditemos pois no "Pão nosso de cada dia", como todos os grandes líderes das religiões defendem. Palavras que têm perdurado através dos tempos e têm guiado multidões. As suas palavras são justas e verdadeiras, o Homem é que nem sempre as sabe interpretar. Até porque a crença está dentro de cada um de nós, qualquer que ela seja. A única coisa a que não temos direito é a de matar em nome das nossas crenças pessoais, porque nenhum homem pode ser condenado à morte, de acordo com todos os homens que acreditam na verdadeira Democracia. Democracias em que todos somos iguais mas diferentes. E agora que fazer? O diálogo que não precisa de palavras vãs mas de compromissos assumidos e cumpridos... 

No fundo todos falamos a mesma linguagem, quando falamos de AMOR, não interessa o credo, a nação, a família ou até mesmo o que somos nós próprios. O Céu e o Inferno estão dentro de nós, pois são os nossos pensamentos que nos permitem ser bons ou maus, já que são as circunstâncias que fazem de nós o que nós somos verdadeiramente. Como Cristo disse, "perdoais-vos uns os outros como eu vos perdoo por tudo que tendes feito". Nunca é tarde para remediar o que foi feito... e é HOJE, que temos a oportunidade de o fazer, pois devemos ser como a formiga e a cigarra: " trabalhar todos os dias para a felicidade de todos e guardar os mantimentos para o Inverno. Mas, ao mesmo tempo, sejamos, como a cigarra que todos os dias canta, (talvez, quem sabe?), se em agradecimento por mais um dia que lhe foi dado por uma Entidade Superior, qualquer que seja a sua crença, cuja motivação desconhecemos, quer seja de punho serrado à direita ou à esquerda, ou de mãos postas ou erguidas numa prece feita em silêncio a um Deus, ou Deuses, ou  a uma Luz em que acreditamos ser guia dos nossos caminhos. Caminhos esses que podem ser diferentes, como são as relações humanas, cheias de defeitos e de virtudes. E é no meio que se encontra a Virtude, no silêncio de uma prece em que muitos veneram, na forma de um homem, como Cristo ou Maomé, ou de outros pregadores de Deuses que desconheço, (ou até na crença de um agnóstico ou ATEU). Gentes que acreditam na justeza da PAZ, e abominam os horrores da guerra. Guerras quantas vezes resultantes de mal entendidos, da ganância, de orgulhos feridos, ou até mesmo sem se saber bem porquê... só mesmo porque um líder tem a capacidade de arrastar multidões para o bem ou para o mal em nome de um qualquer ideal que muitas vezes não faz sentido.