Novo desafio. Fazer este pote de barro que nos foi proposto, utilizando tintas de óleo transparentes para além do branco titânio: o amarelo índio, o translúcido red brown, o azul e verde phtalo, o azul ultramarino e o alizarine.
Um pincel espatulado de tamanho médio, óleo de linho, uma latinha com um pouco de águarrás pura, um azulejo onde dispor e misturar as tintas e, como é bom de ver, um trapinho, foi tudo quanto foi preciso, para além da folha para pintar a aguarela preparada previamente com gesso.
Vesti a bata, sentei-me em frente ao cavalete e comecei o trabalho. Tinha muitas dúvidas quanto à possibilidade de o conseguir realizar. Comecei por fazer o fundo e definir as formas do pote. Não ficou igual ao original mas não foi coisa que me preocupasse. Misturando o branco que, como tinta opaca era o suporte das cores transparentes, fui dando forma ao trabalho. Não o consegui fazer de uma vez só. Vou esperar que seque para lhe dar mais algumas velaturas e reforçar um ou outro ponto de luz ou de sombra, Vamos ver como vai ficar...
Primeira etapa
Segunda etapa
Etapa final?...
Camada sobre camada, o pote foi sofrendo alterações.
A tinta ainda está húmida.
Terei que esperar que seque, para ver como fica...
Até agora fi-lo "a la prima",
não sei se terei de fazer algumas alterações depois de seco.
Uuups!... Afinal modifiquei o pote.
Estraguei a parte de cima, pormenorizei a parte debaixo...
Até que o modifiquei completamente...
NOVO DESAFIO:
Enquanto que, no trabalho anterior, se trabalhou com cores transparentes para além do branco e do preto. Neste, trabalha-se com as cores primárias: amarelo frio e quente (a. cadmio e a. limão), vermelho frio e quente (alizarine, v. cádmio), azul frio (a. ultramarino, cien/ a. phtalo), branco e preto.
O trabalho esteve mais parecido com o original, só que resolvi utilizar também a espátula e transformei-o. Utilizei as cores primárias, mas em vez do azul cien que não tinha, utilizei o azul phtalo. Devo confessar que, apesar de tudo, gosto do trabalho, mas...
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