Cachos de vidas sofridas
Tanto sabem a mel como a fel... (*)
Tanto sabem a mel como a fel... (*)
Cada bago uma palavra, um gesto, um pensamento.
Se bons, guardamo-los e saboreamos o seu sabor.
Se maus, perdoamo-los, relevamo-los,
deitamo-los ao esquecimento...
deitamo-los ao esquecimento...
ao saber da sua dor.
((*) _ Inspirado em poema da Clara Mestre)
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