Até agora, o objectivo era fazer a reprodução de imagens já desenhadas e, por isso, com as soluções já encontradas. No entanto, e apesar disso, a minha capacidade de as reproduzir fielmente foi apenas aproximada. Iniciei-me no manuseamento do carvão e da sanguínea. O que dá possibilidades de resultados ainda mais entusiasmantes do que a grafite.
Neste momento, a aventura foi partir de uma foto... Seguindo os canons aprendidos com os desenhos anteriores, fiz uma primeira tentativa. A fidelidade na cópia não me foi possível uma vez mais, mas dá para reconhecer quem é.
Desta vez, utilizei o carvão em que o objectivo principal esteve em não carregar demasiado a imagem e reforçar a espontaneidade do traço, o que não consegui na totalidade, dada a tentativa de fazer uma reprodução da fotografia tão fiel e equilibrada quanto possível, o que não me permitiu um desenho tão solto como pretendia...
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